A APLICABILIDADE DO EXAME DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FETAL, COMO COMPLEMENTAÇÃO DE ULTRASSONOGRAFIA FETAL
Resumo
A Ultrassonografia Fetal continua como método primário durante a gestação, porém possui algumas limitações como pequeno campo de visão, contraste acústico em tecidos moles, aparência indefinida em algumas anomalias, além de fatores técnicos que restringe a resolução cerebral, principalmente após 33° semanas. A aplicabilidade da Ressonância Magnética Fetal colabora com os métodos ultra rápidos, imagens multiplanares, melhores resultados.Objetivo: Identificar a importância da aplicabilidade da Ressonância Magnética Fetal como complementação da Ultrassonografia Fetal, destacando suas vantagens e desvantagens na utilização deste método. Metodologia: O estudo foi realizado por meio de revisão da literatura através de dados e sites eletrônicos como: Google Acadêmico, Scielo, Biblioteca Virtual de Saúde e levantamento bibliográfico na biblioteca do Centro Universitário Lusíada (Campus III). Foram analisados artigos científicos em português e inglês no período de 2007 a 2015. Discussão: A Ressonância Magnética Fetal é o método mais indicado para complementação da Ultrassonografia Fetal, pois contribui com imagens multiplanares e mais específicas. Contudo é indicada a realização em gestações a partir do 2° trimestre, embora não tenha sido comprovada lesões nocivas causadas pela Ressonância Magnética Fetal. Conclusão: Conclui-se que a Ultrassonografia Fetal continua como método primário nas gestações e que a Ressonância Magnética Fetal não a substitui. Contudo, colabora com informações e imagens mais detalhadas dando um prognóstico melhor para diagnósticos de malformações do Sistema Nervoso Central.
Palavras-chave: Ressonância Magnética Fetal, Ultrassonografia Fetal, Patologias Fetais.
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