GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO SERVIÇO DA SAÚDE NA CIDADE DE SANTOS
Resumo
Este documento tem por objetivo estudar o quanto é importante o gerenciamento do descarte dos Resíduos de Serviço de Saúde, com a ajuda da logística, pois para fazer um gerenciamento eficiente, se faz necessário usar as técnicas da logística e suas origens. Antes do descarte existe uma etapa de total importância para a proteção da saúde humana, que são os equipamentos de proteção EPI, que devem ser usados pelos profissionais que trabalham e convivem diariamente com os riscos, que estes resíduos podem provocar. No momento do descarte devem ser obedecidas as orientações do Ministério da Saúde. Os RSS estão classificados em grupos, que são A, B, C, D e E, onde os grupos A e B possuem subgrupos, estes grupos foram classificados mediante a características de cada resíduo, para facilitar o descarte e para que eles não se misturem e causem danos piores a saúde e ao meio ambiente. Cada grupo possui um tipo de tratamento com as tecnologias adequadas, essa etapa deve ser obedecida rigorosamente, pois é nesse momento onde se inicia a eliminação das substâncias patogênicas. Os transportes dos RSS também possuem regras, o transporte interno deve ser feito em carrinhos fechados com rodas que não emitam ruídos e só podem circular em determinadas áreas do hospital, mesmo nas áreas onde é permitida sua passagem é determinado horário. No transporte externo ele é feito por caminhões adequados para cada tipo de resíduo e sua destinação final. Outra etapa é a da armazenagem que é onde ficam guardados separadamente todos os RSS, separados por grupos, sinalizado por símbolos de acordo com a sua periculosidade. Todas as normas e regras do gerenciamento do descarte de RSS são de competência de órgãos federais, estaduais e municipais, mas cabe às secretarias da Saúde e do Meio Ambiente Municipais a principal responsabilidade em relação a orientação e avaliação dos seus estabelecimentos de saúde. Para um melhor entendimento do gerenciamento de RSS, é apresentado um estudo de caso do hospital Santa Casa de Misericórdia de Santos.
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