AVANÇOS NO PROCESSO DE TRATAMENTO DA TETRALOGIA DE FALLOT
Resumo
Tetralogia de Fallot é uma patologia cardíaca com uma má formação congênita composta por quatro elementos: comunicação interventricular, desalinhamento da artéria aorta para a direita, obstrução do ventrículo direito e hipertrofia do mesmo, tendo leves alterações de paciente para paciente pois pode estar agregada a outras anomalias e defeitos ou a outras síndromes o que complica o diagnóstico efetivo. A cardiopatia dificulta a oxigenação para o corpo, o sangue pobre em oxigênio não consegue atingir os pulmões em quantidade suficiente para retornar oxigenado para o lado esquerdo do coração. Assim o sangue que circula através do corpo não é suficientemente oxigenado fazendo com que a criança apresente cianose, coloração azul-arroxeada (bebês azuis), ainda na infância. Com o decorrer do tempo, o organismo se acomoda a essas condições formando novos vasos sanguíneos. O objetivo desse estudo foi a busca no entendimento da síndrome T4F e proporcionar novas pesquisas sobre esse tema. Para diagnosticar efetivamente pacientes portadores de tetralogia de Fallot é necessária a presença de comunicação interventricular grande e não restritiva que mantém a pressão dos ventrículos iguais, e um estreitamento do Tronco Pulmonar. Nos casos em que o Cardiopediatra ou Cardiologista indica a cirurgia, dependendo da idade do paciente e gravidade da doença, pode ser corretiva ou paliativa. Esta é pertinente em crianças recém-nascidas e lactantes até seis meses de vida e a cirurgia corretiva é recomendada para pacientes maiores. Na Tetralogia de Fallot mesmo após a operação ainda há risco de volta (danificando o trabalho cirúrgico) ou acabar acarretando outros problemas em outros sistemas anatômicos adjacentes.
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