BENZODIAZEPÍNICOS: PRESCRIÇÃO RACIONAL
Resumo
Introdução: Em 1960 os Benzodiazepínicos (BZD) chegaram ao mercado mundial, como substitutos dos Barbitúricos, sendo que ambos fazem parte da classe farmacológica dos hipnóticos e ansiolíticos. Eles são de grande utilização na prática clínica nas mais diferentes faixas etárias. O seu uso frequente é devido às suas propriedades farmacológicas ansiolíticas, sedativas, amnésticas e anticonvulsivantes, dentre outras. O Brasil é considerado um dos países que mais consomem os BZD e seu uso pode ser considerado seguro, exceto se associado ao álcool ou a outras drogas depressoras, embora possa provocar tolerância e dependência química. Objetivo: Disponibilizar uma breve revisão bibliográfica da farmacologia clínica e entender quando e como fazer uma prescrição racional do fármaco. Método: Realização de levantamento bibliográfico atualizado, relacionando suas características farmacológicas, como mecanismo de ação, indicação, interações medicamentosas e efeitos colaterais. Resultados: Foi visto que conhecendo a farmacologia dos BZD, tem-se condições de realizar uma prescrição bem orientada, minimizando possíveis complicações com o seu uso. Conclusão: Com esse estudo viu-se que, embora a prescrição dos BZD seja freqüente e tem aumentado significativamente ao longo dos anos, ela tem indicações específicas e exige do médico prudência e conhecimento farmacológico para uma prescrição racional objetivando o bem estar do paciente.
PALAVRAS-CHAVE: benzodiazepínicos; prescrição racional; farmacologia; complicações do uso
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PDFReferências
Goodman e Gilman. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. AMGH Editora, 2010
Miller, Ronald D. Bases da Anestesia, Editora Elsevier, 6ª edição, Rio de Janeiro, 2012
Uso Racional de Psicofármacos - CPSM/SMS-Rio Ano 1, Vol 1/Abril-Jun 2006 Disponível em: (Acesso em: 29/09/2015)
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