Impressora 3D como uma alternativa valiosa ao uso de animais em experimentos científicos.

Carolina Rodrigues Dimas da Silva, Amanda do Nascimento e Silva, Thiago de Arruda Souza

Resumo


Em outubro de 2013 o Instituto Royal, que realizava testes para medicamentos indicados pro tratamento de câncer, diabete e hipertensão, foi fechado após ativistas invadirem o local e roubarem 178 cães da raça beagle usados nos experimentos. Em julho de 2015, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma resolução onde reconhece 17 modos alternativos  que haviam sido liberados pelo Conselho Nacional de Experimentação Animal (Concea), e esses métodos determinam a substituição das técnicas atuais aplicadas nos animais, que deverá ser regulada até 2019. No entanto, a polêmica criada em cima do assunto leva a proporções maiores, pois por mais que tais métodos alternativos sejam efetivos, não são suficientes para acabar com o uso dos animais em áreas específicas como, por exemplo, na avaliação do potencial carcinogênico. Mas graças a estudos aprofundados, cientistas conseguiram construir o que nomearam de Impressora 3D, uma máquina capaz de criar pele e inclusive órgãos sintéticos, o que a torna uma opção promissora de substituição definitiva. Esse estudo terá caráter observacional de revisão de literatura cujo objetivo será mostrar o histórico da utilização dos animais, citando a pertinência das indústrias farmacêuticas e cosméticas no assunto, assim como de que modo a invenção da impressora 3D pode revolucionar a qualidade das experiências, diagnóstico e estética.


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Referências


ALVES, Maria Júlia Manso; COLLI, Walter. Ação com animais: Uma polêmica sobre o trabalho científico. Ciência Hoje, São Paulo, v. 39, n. 231, p.24-29, out. 2006.

FORMENTI, Lígia. Anvisa limita uso de animal em pesquisa. Disponível em: . Acesso em: 31 jul. 2015.

WINTER, Caroline. L’Oreal’s Plan to Start 3D Printing Human Skin. Disponível em: . Acesso em: 07 jun. 2015.


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