Epidemiologia e diagnóstico laboratorial do vírus influenza a - subtipo H1N1

Thamires Romano Ribeiro, Luiz Henrique Gagliani

Resumo


A gripe influenza é doença infecciosa aguda que tem origem viral e acomete o trato respiratório. A cada inverno atinge mais de 100 milhões de pessoas em quase todo o mundo, causando anualmente a morte de cerca de 20 a 40 mil pessoas.O agente etiológico é o Myxovirus influenzae, ou vírus da gripe. Este subdivide-se nos tipos A, B e C, sendo que apenas os do tipo A e B apresentam relevância clínica em humanos.O vírus influenza apresenta altas taxas de mutação, o que resulta freqüentemente na inserção de novas variantes virais na comunidade, para as quais a população não apresenta imunidade. São poucas as opções disponíveis para o controle da influenza. Dentre essas, a vacinação constitui a forma mais eficaz para o controle da doença e de suas complicações. Em função das mutações que ocorrem naturalmente no vírus influenza, recomenda-se que a vacinação seja realizada anualmente. O diagnostico laboratorial da infecção do vírus influenza A é fundamental para tratamento e medidas de controle da população, por isso exames inespecíficos não ajudam no desfeche. Atualmente a técnica mais utilizada é o RT-PCR (reação em cadeia da polimerase em tempo real) utilizada para detectar os tipos de influenza. Portanto, o presente estudo teve como objetivo comparar a situação epidemiológica do mundo e do Brasil desde fase de pandemia no ano de 2009 ate os dias de hoje e apresentar os mais recentes diagnósticos laboratoriais para a detecção deste.

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