AVALIAÇÃO DO ÂNGULO CRÂNIOVERTEBRAL EM PACIENTES COM DOR CERVICAL CRÔNICA
Resumo
A anteriorização da cabeça pode provocar cervicalgia, alterações posturais, compressões articulares e traumas (BADARÓ; ARAUJO; BEHLAU,2014). Objetivo: comparar pacientes com cervicalgia ao ângulo crâniovertebral (CV) e intensidade da dor. Metodologia: estudo de caráter transversal, uso do aplicativo Physiocode com 20 participantes. Os critérios de inclusão foram pessoas com dor cervical acima de três meses e de ambos os gêneros e os critérios de exclusão são alterações congênitas de membros superiores, histórico de traumas ou cirurgia na região cervico-torácica, alterações posturais patológicas, neuromusculoesqueléticas, sinais e sintomas de disfunção temporomandibular. Foram avaliados, fotografados no plano sagital em sedestação e ortostatsimo, marcadores no tragus e na sétima vértebra cervical, facilitando a conexão dos pontos, uma linha horizontal foi traçada, para posterior correlação com os ângulos obtidos. Resultados: a correlação da escala de EVA Vs ângulo em sedestação (p < 0,002255) e ortostátismo Vs EVA (p< 0,001696), houve significância estatística. Conclusão: Conclui-se que quanto menor for o ângulo CV, maior a dor.
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